Os fundos de investimento são uma boa opção para quem quer investir algum dinheiro mas não é nenhum expert em finanças e nem tem tempo para acompanhar a taxa de juros, o balancete das empresas, a oscilação do valor das ações, etc. Uma pesquisa rápida na Internet indica que existem milhares de fundos. Como escolher um deles?
O primeiro ponto a definir é o risco que você está disposto a correr e o tempo que quer aplicar o seu dinheiro, e em seguida, encontrar os fundos que tenham critérios de aplicação condizentes com seu perfil de investidor. Uma pesquisa preliminar por tipo de fundo pode ser feita no site da CVM e uma análise mais aprofundada pode ser feita pelo regulamento dos fundos.
Em seguida, deve-se observar o desempenho de rentabilidade do fundo através do seu histórico. Dê preferência aos que apresentam uma maior regularidade nos resultados em vez dos que apresentam maiores variações. Os gráficos dos históricos dos fundos podem ser encontrados nas paginas de Internet das empresas administradoras.
Compare as taxas de administração e de performance cobradas. Lembre-se de que 1% a mais de taxa de administração representa 1% a menos no seu bolso, o que faz uma enorme diferença em 30 anos! Observe também se há barreiras de entrada e saída do fundo (carências ou taxas de admissão e saída).
Por fim, faça uma visita à administradora. Veja se a comunicação com os cotistas é clara e transparente. É pratica comum nas melhores administradoras oferecer palestras e incentivar a educação financeira dos seus associados.
Uma pergunta muito comum dos investidores é: o que acontece com o meu dinheiro se a administradora falir? Na verdade, existe uma separação clara entre a tesouraria da instituição financeira e a administração dos recursos de terceiros. Essa divisão é conhecida como chinese wall, e impede que o dinheiro dos cotistas seja usado para cobrir dividas da empresa.
Evite comprar cotas de fundos diferentes que invistam em um mesmo mercado especializado. Por exemplo, comprar cotas de dois fundos diferentes que invistam no setor energético pode te dar uma ilusão de estar diversificando, mas os dois fundos provavelmente estarão investindo parte dos seus recursos nas mesmas empresas.
Ficou com alguma dúvida? Mande-nos um email
O primeiro ponto a definir é o risco que você está disposto a correr e o tempo que quer aplicar o seu dinheiro, e em seguida, encontrar os fundos que tenham critérios de aplicação condizentes com seu perfil de investidor. Uma pesquisa preliminar por tipo de fundo pode ser feita no site da CVM e uma análise mais aprofundada pode ser feita pelo regulamento dos fundos.
Em seguida, deve-se observar o desempenho de rentabilidade do fundo através do seu histórico. Dê preferência aos que apresentam uma maior regularidade nos resultados em vez dos que apresentam maiores variações. Os gráficos dos históricos dos fundos podem ser encontrados nas paginas de Internet das empresas administradoras.
Compare as taxas de administração e de performance cobradas. Lembre-se de que 1% a mais de taxa de administração representa 1% a menos no seu bolso, o que faz uma enorme diferença em 30 anos! Observe também se há barreiras de entrada e saída do fundo (carências ou taxas de admissão e saída).
Por fim, faça uma visita à administradora. Veja se a comunicação com os cotistas é clara e transparente. É pratica comum nas melhores administradoras oferecer palestras e incentivar a educação financeira dos seus associados.
Uma pergunta muito comum dos investidores é: o que acontece com o meu dinheiro se a administradora falir? Na verdade, existe uma separação clara entre a tesouraria da instituição financeira e a administração dos recursos de terceiros. Essa divisão é conhecida como chinese wall, e impede que o dinheiro dos cotistas seja usado para cobrir dividas da empresa.
Evite comprar cotas de fundos diferentes que invistam em um mesmo mercado especializado. Por exemplo, comprar cotas de dois fundos diferentes que invistam no setor energético pode te dar uma ilusão de estar diversificando, mas os dois fundos provavelmente estarão investindo parte dos seus recursos nas mesmas empresas.
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Bruno Lacerda
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