Como foi visto no post anterior, “o que é um fundo de investimento”, ao comprar cotas de um fundo, você está confiando o seu dinheiro a um investidor profissional, que irá aplicá-lo dentro de determinadas regras pré-estabelecidas no regulamento do fundo.
Mas afinal, quanto rende um fundo de investimento bom? Essa pergunta me foi feita recentemente por um amigo, e a resposta é: depende! Um bom fundo é aquele que faz exatamente o que se propõe a fazer e não o que te dá a maior rentabilidade – por exemplo, se o objetivo do fundo é seguir um determinado índice (como o IBOVESPA, a taxa SELIC ou o CDI), o bom fundo é aquele que consegue se manter o mais próximo possível desse benchmark (referência).
A pergunta correta a se fazer é: dentro dos meus objetivos, qual o fundo que melhor me atende? É muito importante que haja um casamento perfeito entre os seus objetivos e os do fundo.
Em geral, os fundos que têm a maior parte da carteira investida em ações apresentam uma rentabilidade maior no longo prazo do que os fundos que investem exclusivamente em renda fixa, porém, se você precisar fazer o resgate em um horizonte curto de tempo, pode ter uma ingrata surpresa, pois esse tipo é mais volúvel no curto prazo (ou seja, apresenta maior risco).
O desempenho passado pode ser encontrado facilmente na página de internet da empresa administradora do fundo, normalmente informada de pelo menos três formas: a rentabilidade conseguida no último mês, a rentabilidade acumulada nos últimos 12 meses e a rentabilidade acumulada desde a criação do fundo. Para facilitar a comparação, em geral, os valores divulgados já estão descontados de taxas de administração e performance.
No meu próximo post, veremos como escolher um fundo de investimento. Enquanto isso mande suas dúvidas por email e não deixe de responder a nossa enquete sobre perfis de investidor!
Mas afinal, quanto rende um fundo de investimento bom? Essa pergunta me foi feita recentemente por um amigo, e a resposta é: depende! Um bom fundo é aquele que faz exatamente o que se propõe a fazer e não o que te dá a maior rentabilidade – por exemplo, se o objetivo do fundo é seguir um determinado índice (como o IBOVESPA, a taxa SELIC ou o CDI), o bom fundo é aquele que consegue se manter o mais próximo possível desse benchmark (referência).
A pergunta correta a se fazer é: dentro dos meus objetivos, qual o fundo que melhor me atende? É muito importante que haja um casamento perfeito entre os seus objetivos e os do fundo.
Em geral, os fundos que têm a maior parte da carteira investida em ações apresentam uma rentabilidade maior no longo prazo do que os fundos que investem exclusivamente em renda fixa, porém, se você precisar fazer o resgate em um horizonte curto de tempo, pode ter uma ingrata surpresa, pois esse tipo é mais volúvel no curto prazo (ou seja, apresenta maior risco).
O desempenho passado pode ser encontrado facilmente na página de internet da empresa administradora do fundo, normalmente informada de pelo menos três formas: a rentabilidade conseguida no último mês, a rentabilidade acumulada nos últimos 12 meses e a rentabilidade acumulada desde a criação do fundo. Para facilitar a comparação, em geral, os valores divulgados já estão descontados de taxas de administração e performance.
No meu próximo post, veremos como escolher um fundo de investimento. Enquanto isso mande suas dúvidas por email e não deixe de responder a nossa enquete sobre perfis de investidor!
Bruno Lacerda
Bacana esse artigo, gostei. Afinal hoje em dia cada vez mais pessoas estão tomando coragem para optar por investimentos além da poupança.
ResponderExcluirAbraços !